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O Starship da SpaceX, o foguete mais poderoso já construído, decolou de uma plataforma de lançamento na costa do sul do Texas na manhã de uma quinta-feira de abril de 2023.

O foguete explodiu no ar logo após a decolagem, o que aparentemente apontou a um enorme fracasso – mas a verdade é que a SpaceX está comemorando o resultado do teste.

Eles escreveram no Twitter: “Com um teste como este, o sucesso vem do que aprendemos, e o teste de hoje nos ajudará a melhorar a confiabilidade da Starship, pois a SpaceX busca tornar a vida multiplanetária”.

Elon Musk, o fundador da SpaceX, também twittou parabenizando a empresa e disse que a equipe "aprendeu muito" na preparação para o próximo lançamento de teste, que, segundo ele, acontecerá em alguns meses.

Percebe o paradoxo? No caso deles, entenderam que a explosão de um foguete fosse até quase necessária, para aprender as coisas certas antes de outra missão, que provavelmente irá ser bem sucedida. Caso não tivessem se permitido errar, quem sabe se eles estariam onde estão hoje - inovando de forma profunda no setor de exploração espacial. Isso é um pouco atitude de cientista - o problema, é que isso é o oposto de atitude de líder e gestor, que sempre buscam minimizar o erro. Mas no mundo da Inteligência Artificial, onde tudo é metrificável e de fato ela nos consegue ensinar mais do que qualquer outra coisa a partir desses dados, uma cultura do erro, ou como eu gosto de dizer, “antifrágil”, é fundamental - e é do papel da IA para conseguir tudo isso que irei falar neste artigo.

Iremos entender melhor sobre o papel da Inteligência Artificial numa cultura de aprendizado e inovação, e para isso, busquei uma fala do próprio Elon Musk sobre o papel dos erros nos negócios. Ouça no vídeo abaixo e não se esqueça de ativar as legendas do YouTube:

“Existe algum tipo de base etrópica para isso: há muito mais maneiras de fracassar do que de ter sucesso. Em particular para um foguete, existem mil maneiras de falhar e uma maneira de funcionar, então você pode ter muitas falhas de foguetes para explorar todas as maneiras pelas quais você pode falhar. Mas acho que uma das grandes coisas sobre o Vale do Silício é que o fracasso não é um grande estigma. Então, se você se esforçar e não der certo, tudo bem, você pode aprender com isso, fazer outra empresa, e isso não é grande coisa, e acho que essa é uma das grandes coisas do Vale do Silício”.

Eu estava assistindo a um documentário na semana passada quando me deparei com uma ilustração perfeita de um princípio de liderança no qual acredito firmemente. 

O documentário é um especial da Netflix chamado Return to Space, ou em português, “De volta ao espaço”. Conta a história da ascensão da empresa SpaceX de Elon Musk. É meio lento, mas você obtém uma ótima visão dos desafios da exploração do espaço e de como os gênios da SpaceX trabalharam para superá-los.

Aqui está uma grande verdade da liderança que ficou ilustrada brilhantemente. Veja bem, depois dos desastres do Columbia e do Challenger, a NASA se tornou - de forma um tanto compreensível - muito avessa ao risco. Eles não queriam mais fracassos públicos. Então, eles se tornaram extremamente cautelosos – de acordo com muitos especialistas, muito cautelosos.

Eles testaram cada faceta de suas criações repetidas vezes. Eles não colocam nada em jogo sobre o qual não tenham 100% de certeza. Isso evitou novos desastres, mas também limitou a inovação e fez com que o progresso avançasse com a velocidade de uma tartaruga.

Por outro lado, a SpaceX foi construída com base na ideia de que a inovação requer erros. Isso foi em grande parte a insistência de Elon Musk. A SpaceX cometeu uma série de erros públicos e embaraçosos nos primeiros dias e muitos de seus gerentes pensaram que Elon ficaria furioso e cabeças rolariam.

Musk — cujo dinheiro estava sendo queimado a cada explosão e falha de ignição — adotou uma abordagem diferente da NASA. Ele entendeu que a exploração espacial só pode avançar com inovação e que inovação é arriscada. O fracasso acontecerá, mas visto sob a luz certa, os fracassos ensinam lições inestimáveis. Então, ele criou uma cultura na SpaceX na qual você trabalhava duro para alcançar a perfeição, mas não ficava aterrorizado por ficar aquém. Você experimentava. Você aprendia. Você inovava ainda mais. Por fim, eles alcançaram um desempenho magnífico — alimentado em parte pelo “poder do fracasso”.

Agora, você provavelmente pode achar esse raciocínio errado porque é um líder que valoriza o sucesso. Você trabalha duro. Você pede aos outros o mesmo. Você estabelece metas altas. Você empurra, você treina, você tenta inspirar. Bom para você, mas eu não estou dizendo que o sucesso seja ruim, mas que o fracasso é quase indispensável para o sucesso. Por isso, uma ferramenta adicional em sua caixa de ferramentas como líder também deve ser como você vê o fracasso.

Conheço líderes que estabelecem padrões tão elevados e respondem tão horrivelmente ao fracasso que seus times ficam quase imobilizados pelo medo do fracasso. Eles preferem ter um desempenho inferior do que arriscar lutar por metas altas. Você não quer isso. Essa atitude fará com que a empresa não inove e fique parada.

Em vez disso, você quer ensinar sua equipe a pensar sobre o fracasso – como aprender com ele e torná-lo o combustível da evolução.

Esta não é apenas uma chamada motivacional, a minha. Todos os grandes artistas, de Michael Jordan a Thomas Edison, de Elon Musk a Steve Jobs, falharam com ousadia e frequência. Mas a excelência veio com o tempo, porque eles estudaram seus fracassos, não os temeram e se tornaram melhores por meio deles. Isso é o que você quer em sua empresa. Essa é a cultura que você deseja criar.

Você sabe o que estou prestes a dizer. Examine sua cultura. Na verdade, examine a si mesmo quando se trata de sua abordagem ao fracasso. Peça opiniões externas. Faça as mudanças necessárias para construir uma cultura agressiva que quer inovar, mas também não se deixa sufocar por eles, que aprende com eles e faz deles o combustível da inovação.

Resumindo, seja a SpaceX nesse assunto, não a NASA.

E você pode justamente me dizer: "mas Andrea, muito legal, porém meus erros são caros, e pouco informativos. Ou seja, acabo não tendo controle dos custos, e também nem sempre sei o que eles querem me dizer." 

Bom, agora já não temos mais desculpas para que isso seja assim, já que a tecnologia nos permite minimizar o custo dos erros, e maximizar os aprendizados a partir dos erros (e quem aqui já ouviu o episódio 52 do Metanoia Lab sobre a Amy Edmondson, sabe que essas são as características dos “erros inteligentes”). Em particular, entre essas tecnologias temos a Inteligência Artificial, e é justamente o impacto da IA numa cultura de erros que iremos falar agora. 

A primeira coisa que temos que entender, é que os últimos desenvolvimentos na área de IA fizeram com que a própria IA pudesse aprender com seus erros (o que, entre nós, traz um questionamento importante que é: se a IA aprende com os erros, e a gente não, meus caros humanos, iremos ser substituídos muito mais rapidamente do que a gente imagina). Veja bem: Nos últimos meses, os pesquisadores da OpenAI têm se concentrado no desenvolvimento de inteligência artificial (IA) que aprende melhor. Seus algoritmos de aprendizado de máquina agora são capazes de treinar a si mesmos. Agora, um novo algoritmo permite que a IA aprenda com seus próprios erros, quase como os seres humanos.

O desenvolvimento vem de um novo algoritmo de código aberto chamado Hindsight Experience Replay (HER), que os pesquisadores da OpenAI lançaram recentemente. Como o próprio nome sugere, o HER ajuda um agente de IA a "olhar para trás" em retrospectiva, por assim dizer, ao concluir uma tarefa. Especificamente, a IA reformula as falhas como sucessos, de acordo com o blog da OpenAI.

Pense em quando você aprendeu a andar de bicicleta. Nas primeiras tentativas, você realmente falhou em equilibrar corretamente. Mesmo assim, essas tentativas ensinaram como não andar corretamente e o que evitar ao se equilibrar em uma bicicleta. Cada falha o aproximava do seu objetivo, porque é assim que o ser humano aprende.

Um segundo ponto importantíssimo aqui é entender que a IA pode nos ajudar a minimizar o erro que, nós humanos, cometemos, especialmente através da análise de dados: Os seres humanos são propensos a vieses e subjetividade ao interpretar dados. Mesmo que a análise esteja correta, você ainda pode tirar conclusões precipitadas. No entanto, a IA evita esses erros humanos analisando dados sem viés.

Por exemplo, digamos que você esteja analisando os dados de feedback do cliente. Você pode ficar tentado a se concentrar nos comentários que confirmam seus vieses sobre um produto ou serviço. Por outro lado, a IA pode analisar todos os dados e ajudá-lo a descobrir novos insights que permaneceriam ocultos sem ela.

Além disso, a IA pode ajudar a evitar erros na interpretação de dados, fornecendo visualizações de dados fáceis de entender. Como os humanos são criaturas visuais, achamos mais fácil entender informações complexas quando apresentadas em um formato gráfico. Graças à IA, os algoritmos podem criar visualizações de dados claras e intuitivas, ajudando-nos a interpretar os dados com mais precisão.

E é sobre os dados que tem a terceira grande consideração a fazer sobre o papel da IA na interpretação de erros, pois podemos hoje aprender muito mais do que no passado graças IoT, sensores, wearables, e afins, que petrificam tudo e podem nos apontar a causas e aprendizados a partir dos erros. Pense no caso da Space X, é possível hoje medir as razões dos erros e fracassos muito melhor do que nas missões antigas da NASA (já que tecnologias avançadíssimas de IOT conseguem monitorar tudo em tempo real que está acontecendo num foguete da NASA): esses dados são o melhor insumo para a IA identificar quais as razões e aprendizados dos erros que aconteceram. 

Ou seja, inovações tecnológicas permitem com que a Inteligência Artificial ajude mais na manutenção de uma cultura do erro. Mas quem faz com isso aconteça, além da tecnologia, é o líder. E o líder faz isso através da criação de um ambiente de experimentação e erro onde as pessoas sintam “segurança psicologica”. Esse conceito, popularizado pela professora de Harvard Amy Edmondson, é a crença de que alguém não será punido ou humilhado por expressar ideias, perguntas, preocupações ou erros.

Ou seja, como em tudo que eu digo, pode ter a tecnologia que quiser (como no caso Inteligência Artificial) na empresa que possa ajudar a aprender mais com os erros, mas se isso não for acompanhado por uma transformação humana, na cultura, de nada a tecnologia vai adiantar. 

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Com mais de 200 palestras online e offline em 2021 para clientes no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa, o Andrea é hoje um dos palestrantes sobre Transformação Digital, Liderança, Inovação e Soft Skills mais requisitados a nível nacional e internacional. Ele já foi diretor do Tinder na América Latina por 5 anos, e Chief Digital Officer na L’Oréal, e hoje é também escritor best-seller e professor do MBA Executivo da Fundação Dom Cabral

With more than 200 keynotes delivered (online and offline) in 2021 to clients across Brazil, Latin America, the United States and Europe, Andrea is today one of the most requested speakers on Digital Transformation, Leadership, Innovation and Soft Skills in Brazil and globally. He has been the head of Tinder in Latin America for 5 years, and Chief Digital Officer at L’Oréal. Today he is also a best-selling author, and a professor at the Executive MBA at Fundação Dom Cabral.

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