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Recentemente me inscrevi num programa de treinamento para palestrantes aqui nos Estados Unidos, chamado Impact Eleven. Ele foi criado pelo Ryan Estis, um palestrante bem conhecido dos Estados Unidos, com o qual tive a sorte de dividir o palco na convenção da John Deere em Miami em 2022. Ele me falou do programa de treinamento, e fui ver mais sobre ele na Internet. O que mais me chamou a atenção, foi um claim no site deles, que era: “Ao vender a sua primeira palestra, você irá recuperar o seu investimento”. E pior que pensei: “É verdade!”. Afinal, o curso não era barato, mas palestras também são muito bem pagas - o que fez com que me convenci em fazer o programa.

Sabe o que é mais interessante? Que a mesma coisa não teria acontecido com um curso de matemática, ou de muitas das outras matérias que estudamos na escola. Naquele momento entendi que existe uma série de novas competências, na era digital, que nos permitem monetizar de forma mais clara do que as competências tradicionais, que são ensinadas na escola ou no ambiente de trabalho. 

Para explicar melhor, e também para explicar que não estou desmerecendo a educação tradicional, mas sim apontando a um novo leque complementar de habilidades - que eu gosto de chamar de Real Skills, que diferencio das Hard Skills (que é apenas conhecimento técnico) - que vão nos ajudar a desenvolver carreiras “solo”.

Luis von Ahn é um empreendedor e cientista da computação da Guatemala conhecido por seu trabalho pioneiro em crowdsourcing e gamificação. Nascido em 1979, ele é frequentemente citado como um dos criadores da Captcha, sabe aquelas imagens distorcidas de texto usadas em sites para verificar se o usuário é realmente humano? Von Ahn é um prodígio na área da ciência da computação, tendo completado seu PhD no Carnegie Mellon University (CMU) onde também ajudou a desenvolver o ReCAPTCHA, um avanço do CAPTCHA original que não apenas impedia spams, como também digitalizava livros e jornais. O ReCAPTCHA foi tão bem-sucedido que acabou sendo adquirido pelo Google em 2009.

Além do seu trabalho com CAPTCHAs, Luis von Ahn é igualmente conhecido como o cofundador da Duolingo, uma plataforma de aprendizagem de idiomas extremamente popular que utiliza princípios de gamificação para tornar o aprendizado de línguas mais eficaz e agradável. O Duolingo vale mais de 3 bilhões de dólares, e conta com mais de 575 milhões de usuários. O interessante é como e porque essa empresa nasceu. Veja o que o Luis Von Ahn nos fala nessa próxima frase:

“Então, decidi que vamos começar ensinando uma coisa. E então comecei a pensar: Ok, o que devo ensinar primeiro? Devemos ensinar matemática? Quero dizer, nós dois amamos matemática. Eu e meu cofundador, ambos amamos matemática. E, sabe, ambos decidimos não ensinar matemática. Então começamos a pensar bem, talvez devêssemos ensinar ciência da computação. Mas, eventualmente, e isso pode ser surpreendente para a maioria das pessoas nos Estados Unidos, eventualmente decidimos que o melhor assunto para começar era ensinar idiomas estrangeiros. E deixe-me dizer-lhe porquê. Há várias razões, e uma delas, porque há um grande público para isso. Existem cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo aprendendo um idioma estrangeiro, tanto na escola quanto fora dela. A maioria dessas pessoas está, aliás, aprendendo inglês. Cerca de 80% delas estão aprendendo inglês. Neste mapa estranho aqui, as áreas em verde são áreas nas quais as pessoas estão predominantemente aprendendo inglês. E a razão para isso é que o inglês pode realmente transformar sua vida: na maioria dos países do mundo, o conhecimento do inglês pode aumentar significativamente o seu potencial de renda. Então esta é outra razão pela qual decidimos começar com idiomas estrangeiros, e é porque você pode diretamente ganhar mais dinheiro se aprender outro idioma, em particular o inglês. E veja, isso é bem diferente de muitas outras matérias.”

Para começar, vamos comparando o estudo de idiomas, com por exemplo o estudo da matemática. Apenas o conhecimento em matemática não aumenta seu potencial de renda, porque você geralmente precisa aprender matemática, para depois aprender física, para então se tornar um engenheiro civil (é aí que você ganha mais dinheiro). Com idiomas, se você é um garçom e aprende inglês, agora você pode ser um garçom em um hotel e ganhar mais dinheiro. 

Se você aprender a codificar (que de alguma forma funciona de forma semelhante a idiomas), você pode desenvolver software relacionado a sua área de atuação (imagine que você seja médico, ou historiador, ou advogado), e revendê- lo se tornando um empreendedor. 

Agora, eu sei que de primeira você pode pensar: “Mas Andrea, não é verdade que matemática não é importante, ela me garante um trabalho sim”. Você pode ser matemático, professor, trabalhar numa empresa financeira, em banco, fazer um monte de coisas. Ok, isso é claro, e inclusive não estou dizendo que essas competências não sejam importantes e que não tragam poder aquisitivo - o que eu quero dizer é que elas não trazem uma correlação direta e de curto prazo com um considerável aumento em renda - apenas marginal.

Me explico melhor, e para fazer isso temos que começar comparando a situação entre ser empregado, e ser empreendedor. Vamos começando pela situação de você ser empregado, e trabalhar por uma empresa e por alguém: óbvio que essas competências técnicas (que aqui vamos chamar de Hard Skills), como conhecimento de matemática, ou gramática, ou historia, tem sido importantes para você ter conseguido esse emprego - aliás certamente a sua área de especialização (como no meu caso, economia), nos ajuda a obter um emprego neste ramo. Mas uma vez que a gente esteja nesse emprego, as nossas possibilidades de aumentar consideravelmente nossa renda são poucas: afinal os ajustes salariais ou promoções são esporádicas, e inclusive são marginais nesse aumento. Nem bônus vai fazer a diferença enorme, e é uma vez por ano. O que eu quero dizer, e espero não ser mal interpretado, é que esse tipo de situação permite uma vida estável, mas não vai nos levar a aumentos consideráveis de patrimônio e renda, pois esse crescimento tem um teto.

Onde nós temos essa possibilidade ilimitada de crescimento? Obviamente sendo “donos” de empresas, ou parte delas - ou seja, sendo empreendedores.

Porém, tradicionalmente o empreender é visto como uma condição 100% separada de ter um emprego, ou seja, se você trabalha por alguém não tem como também ser empreendedor: ou é um ou o outro. 

Mas no mundo Digital, fazer os dois ao mesmo tempo é possível - aliás, é o que mais se faz hoje, com uma estatística da Zapier que nos mostra que 70% da Geração Z tem o que em inglês é chamado de “side hustle”, e que aqui eu vou chamar de atividade “solo”. Porque atividade “solo”? Porque remete ao empreendedorismo solo, de a cada vez mais pessoas monetizando sua pessoa sem necessidade de ter equipes grandes - que é um pouco o que eu faço como palestrante.

Deixe eu compartilhar algumas estatísticas para passar a magnitude do fenômeno hoje: 

       - 34% ou um em cada três americanos têm uma atividade solo;

  • Os que têm um trabalho paralelo e dedicam 12 horas por semana ao seu negócio ganham uma média de $1.122 por mês;
  • Quase 50% das pessoas com uma atividade paralela fazem isso porque querem, não por restrições financeiras (isso é extremamente interessante);
  • Ao mesmo tempo, um terço mantém uma atividade secundária porque precisam complementar sua renda.
  • 32% das pessoas com uma atividade paralela dedicam apenas 5-10 horas por semana a ela.
  • o 50% dos millennials têm uma atividade paralela.
  • 70% da Geração Z têm uma atividade paralela.
  • O mercado de atividades paralelas nos EUA está avaliado em mais de $2,58 trilhões.
  • 83% dos americanos realizarão trabalhos autônomos até 2027.
  • Três quartos das pessoas amam seu trabalho paralelo (e acrescento eu, mais do que seu trabalho full time).

Muitos desses trabalhos “solo” se tornam aos poucos as atividades principais. Olhe um pouco para minha trajetória com isso: enquanto eu era Chief Digital Officer na L’Oréal, comecei a dar palestras em paralelo e a complementar minha renda (ao ponto que cresceu tanto que superou o meu salário de executivo: foi aí que abandonei o meu cargo e me dediquei principalmente as palestras), e também comecei a colocar o meu apartamento no Airbnb, enquanto eu viajava. veja bem, que essas atividades podem crescer - ao ponto que hoje como me dedico principalmente a palestras, mas em torno de 10% da minha renda vem da gestão no Airbnb do meu apartamento no Rio de Janeiro - que por sinal é um bom negócio. Outros 10% de renda esse ano vem de um novo projeto que lancei, chamado Arte de Palestrar, onde treino profissionais e executivos para se tornar palestrantes profissionais - projeto que deu certo e que pretendo escalar. 

Eu vejo também a minha esposa: ela estagia numa empresa de Podcasts em NY, mas em paralelo tem um dos Podcasts mais conhecidos de crimes (chamado Casos Reais), com o qual faz campanhas para marcas, e também monetiza através de um brechó de bolsas de luxo que criou. 

É incrível como no mundo Digital pode se complementar a renda, ou até mesmo se dedicar 100% a atividades “solo”, como no meu caso - se tornando um “solopreneur”. E garanto: ganhando bem mais do que qualquer trabalho contratado poderia fazer.

Vamos ver quais são algumas das atividades solo que mais fazem sucesso? Obviamente influenciador digital, ou seja criando audiências e comunidades e monetizando elas (desde Instagram, até OnlyFans, desde canais de Youtube, podcasts e até blogs) - essa é a mais evidente. Mas existem outras, como por exemplo alugar o seu Airbnb, ou criar uma loja em marketplace, fazer dropshipping, dirigir Uber, fazer delivery, ou até, como aqui nos Estados Unidos onde garanto é um dos melhores trabalhos que você possa fazer, é ser dog sitter. 

É impressionante como o Digital tenha permitido o surgimento de todas essas novas atividades, que eu chamo atividades e não empregos pois isso é bem diferente de emprego - são mais novas fontes de renda do que mais nada.

Mas onde quero chegar com essa discussão toda? Quero chegar ao ponto central desse episódio, ou seja que para essas atividades “solo” você precisa de novas habilidades e conhecimentos que nem Soft Skills nem Hard Skills dão: por isso precisamos entender o que são as Real Skills, e quais suas características (1 - rápidas de aprender, 2 - baseadas num mix de teoria e prática; 3 - correlação direta a um aumento mais de que marginal em renda).

Vamos por partes e vamos começar diferenciando entre Soft Skills, Hard Skills, e essa nova categoria, que vou chamar de Real Skills. 

  • Vamos começar com Soft Skills: hoje não vamos focar muito em Soft Skills, pois a grande comparação que vamos fazer hoje é entre Hard Skills e Real Skills. É inútil dizer que Soft Skills são importantíssimas e as características delas são intangíveis, difíceis de medir e difíceis de desenvolver. Exemplos incluem colaboração, empatia, pensamento crítico, e assim por diante. De novo, o fato que elas sejam tão intangíveis gera um problema: ou seja, que fica quase impossível hoje atrelar o desenvolvimento de um Soft Skill a um aumento significativo de renda. 
  • Falando em Hard Skills, ai já chegamos nessa categoria que mencionamos anteriormente: conhecimento técnico de matemática; até idiomas, mesmo que a gente tenha falado que tem uma diferença entre o estudo de matemática e ingles, eles fazem parte de Hard Skills. Até habilidade manual como bombeiro, eletricista, carpinteiro e assim por diante, representa um Hard Skills. Eles são sim atrelados a aumentos de renda, mas sendo que eles levam para um caminho de especialização (afinal, a escolha de qual desses Skills você vai decidir aprofundar vai definir o que você vai fazer na vida e sua profissão, na maioria das vezes) e são mais demorados para aprender e desenvolver (pense em quantos anos de escola você aprende matemática, e assim por diante, ou até mesmo a cozinhar…são anos!). E também, no fim, são também mais predominantemente focados no aprendizado teórico: a prática vem quando você desempenha a profissão. 

Aqui chegamos na terceira categoria que proponho: são esses Real Skills que te permitem lançar uma atividade “solo” no curto prazo. De novo, exemplos como ”aprender a se tornar um palestrante”; “aprender a editar um video no celular”; “aprender a gerenciar comunidades”; “gerenciar um Airbnb”; e afins…são conhecimentos muitos específicos que tem as características mencionadas:

1 - Rápidas de aprender: por serem muito nichadas e específicas, algumas dessas Real Skills, não precisam de muito aprendizado formal - mas como no caso da minha mentoria para se tornar palestrante profissional, pode-se aprender em 4 semanas. Isso é também devido ao fato de que no mundo Digital o aprendizado através de microlearning e conteúdo assíncrono é a cada vez mais predominante, e encurta os prazos de aprendizado. 

 2 - Baseadas num mix de teoria e prática: de novo, por serem muitos nichados e específicos, não tem tanta teoria mas sim o aprendizado é muito na prática também.

 3 - Correlação direta a um aumento mais de que marginal em renda: aqui o ponto importante, ou seja que essas profissões conseguem monetizar de forma muito rápida e concreta.

De forma geral, precisamos entender muito bem quais são as competências e conhecimentos que queremos priorizar em nossa jornada de evolução, pois cada uma delas pode se enquadrar em categorias diferentes - e cada uma terá um impacto diferente em nossa carreira. Atenção: em nenhum momento quis dizer que Soft Skills e Hard Skills não sejam importantes ou menos importantes das Real Skills, mas que na medida que quisermos fazer parte da nova economia, tem uma nova categoria de competências que não é ensinada nem nas escolas nem nas empresas, mas que são fundamentais para acelerarmos nossa carreira “solo”!

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Com mais de 200 palestras online e offline em 2021 para clientes no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa, o Andrea é hoje um dos palestrantes sobre Transformação Digital, Liderança, Inovação e Soft Skills mais requisitados a nível nacional e internacional. Ele já foi diretor do Tinder na América Latina por 5 anos, e Chief Digital Officer na L’Oréal, e hoje é também escritor best-seller e professor do MBA Executivo da Fundação Dom Cabral

With more than 200 keynotes delivered (online and offline) in 2021 to clients across Brazil, Latin America, the United States and Europe, Andrea is today one of the most requested speakers on Digital Transformation, Leadership, Innovation and Soft Skills in Brazil and globally. He has been the head of Tinder in Latin America for 5 years, and Chief Digital Officer at L’Oréal. Today he is also a best-selling author, and a professor at the Executive MBA at Fundação Dom Cabral.

Con más de 150 conferencias online y offline en 2022 para clientes en Brasil, América Latina, Estados Unidos y Europa, Andrea es hoy una de los conferencistas más solicitados sobre Transformación Digital, Liderazgo, Innovación y Soft Skills a nivel nacional e internacional. Fue director de Tinder en América Latina durante 5 años y Chief Digital Officer de L’Oréal Brasil. Es autor de best-sellers y profesor del Executive MBA de La Fundación Dom Cabral, una de las instituciones de mayor prestigio en Brasil.

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Andrea Iorio · 2021 © Todos os direitos reservados.

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