{"id":7718,"date":"2022-01-28T18:41:15","date_gmt":"2022-01-28T21:41:15","guid":{"rendered":"https:\/\/andreaiorio.com\/?post_type=palestras&p=7718"},"modified":"2024-02-28T11:28:45","modified_gmt":"2024-02-28T14:28:45","slug":"antifragilidade-e-cultura-do-erro-2","status":"publish","type":"palestras","link":"https:\/\/andreaiorio.com\/palestras\/antifragilidade-e-cultura-do-erro-2\/","title":{"rendered":"Do Erro ao Aprendizado"},"content":{"rendered":"\n

No mundo Digital, sermos apenas resilientes n\u00e3o \u00e9 mais o suficiente: precisamos ser antifr\u00e1geis. <\/p>\n\n\n\n

Resili\u00eancia vem da palavra Latina resilire<\/em>, que significa “voltar ao estado normal”: em um mundo onde experimentamos mais, e falhamos mais de consequ\u00eancia, organiza\u00e7\u00f5es e l\u00edderes n\u00e3o podem apenas voltar ao estado anterior ap\u00f3s um fracasso, mas sim precisam se refor\u00e7ar. <\/p>\n\n\n\n

Isso \u00e9 antifragilidade, ou seja nossa habilidade de refor\u00e7armos atrav\u00e9s do caos, erros, incerteza – como bem teorizou o economista Nassim Taleb. <\/p>\n\n\n\n

Sendo isso, para tornarmos antifr\u00e1geis primeiro precisamos entender que nem todo erro \u00e9 ruim (e na palestra, o Andrea descreve as 3 grandes categorias de erro, seguindo o modelo da Amy Edmondson da Harvard Business School), assim como prop\u00f5e um novo modelo de interpreta\u00e7\u00e3o de Erros, que contempla:<\/p>\n\n\n\n