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Imagine a seguinte situação: você é gestor de um time comercial de uma empresa de produtos de beleza, e a maioria dos seus vendedores não tem uma presença forte nas redes sociais. Mas particularmente uma vendedora é muito ativa nas redes, no Instagram, no Youtube, onde ela tem um canal, e até está pensando em criar um Podcast. Ela mistura conteúdos profissionais com conteúdos pessoais, e às vezes você acha que ela exagera ao postar coisas que não tem a ver com o trabalho e que podem prejudicar o lado comercial dela. Ao mesmo tempo, você sabe que bastante clientes no meio acompanham o canal de Youtube dela que fala de dicas para cabelo, e sabe que parte das vendas dela nascem das redes sociais. Você precisa pensar na melhor forma de agir diante desta situação, e considera 3 opções:

  1. Você manda ela parar de postar conteúdo profissional, para evitar qualquer tipo de problema com cliente. Afinal, negócio é negócio e vida pessoal é vida pessoal, não é?
  2. Você incentiva ela postar o máximo possível, pois afinal sabe que alguns clientes compram devido a isso, e consequentemente você também como gestor comercial tem interesse nisso.
  3. Você fala com o RH de investir num curso de gestão de personal branding para ela melhorar a qualidade de suas postagens, incentivando ela a postar sobre o trabalho dela seguindo linhas guias que o departamento de marketing criou, mas deixando ela usar o tom de voz dela.

Qual caminho você escolheria?

Veja bem, não tem resposta certa nem errada, mas se trata apenas de um exercício mental que inclusive será, de alguma forma, respondido com o conteúdo do episódio que irá trazer sim uma frase do autor. Do meu lado, já pode imaginar que acredito o certo ser a opção 3, pois só o terceiro formato demonstra que você como gestor entendeu que a marca pessoal da sua vendedora é valiosíssima, e que ao mesmo tempo demonstra que a empresa está disposta a investir no desenvolvimento pessoal dela - que é uma das maiores formas que uma empresa pode ter para gerar engajamento em um colaborador. Tudo isso será discutido ao longo deste artigo, baseado numa fala do Warren Buffett, que é o principal acionista, membro do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway.

Um dos maiores investidores do mundo, ele acredita que investimento não seja apenas em empresas. Pelo contrário, ele argumenta fortemente que o maior investimento que você pode fazer é em você mesmo. É disso que justamente o Warren Buffett nos fala na próxima frase:

"O seu melhor ativo é o seu talento: eles não podem tirar ele de você, inflação não pode tirar isso de você, impostos não podem tirar isso de você, então quando falo para estudantes, eu olho para eles e lhe digo: você é um ativo de 1 milhão de dólares, eu te  pagaria um MBA de 100mil dólares, ou seja 10% dos seus retornos, o que te faz um ativo de 1 milhão de dolares, se você fizer algo para aumentar o seu valor de 50%, como por exemplo aprender a se comunicar melhor, verbalmente ou por escrito, e você se torna mais 50%, ai é 500mil a mais só se melhorando, e ninguém pode tirar isso de você. Então é por isso que eu incentivo todo o mundo, quando falo para eles no college, de desenvolver os hábitos, pois já tem o poder mental e a energia, mas de desenvolver os hábitos de sucesso e olhe para em torno de você para as pessoas que você admira, e faça uma lista do que te faz admirar elas mais do que alguém igualmente forte ou igualmente talentosa, e essas são coisas que você pode fazer, apenas escreva elas". 

Em 2013, eu recebi uma mensagem no LinkedIn por parte da diretora de marketing do grupo Match.com, que perguntava se podia ajudar ela a colocar uma oferta de desconto na assinatura do Parperfeito, site de namoro do grupo, para o Dia dos Namorados daquele ano, no Groupon. Eu justamente trabalhava no Groupon na época, e após ter ajudado ela a concretizar a oferta, recebi outra mensagem dela após algumas semanas, me oferecendo de participar de um processo seletivo que eles estavam abrindo para uma pessoa que cuidasse do Business Development das marcas do grupo, inclusive de um aplicativo que tinha recém lançado nos Estados Unidos, ou seja o Tinder. Topei, e após um dia inteiro de entrevistas, aceitei a proposta.

Agora, quando eu comecei a trabalhar com o Tinder, notei o fortíssimo poder mediático que ele tinha: a marca estava se popularizando cada vez mais, e comecei a pensar que eu pudesse fortalecer meu perfil profissional graças a isso, sendo mais conhecido.

Foi assim, que eu comecei a postar no LinkedIn um pouco do meu trabalho no Tinder, e notei que a cada postagem, conseguia engajar cada vez mais audiência e, ao mesmo tempo que me beneficiava pois a marca Tinder ficava mais forte através disso, era a minha marca pessoal que ficava também. 

A partir disso comecei a fazer isso com as outras experiências que eu tive, na L'Oréal, e como investidor anjo em aplicativos como o Zen e como o Filmr, e que faço hoje ao me associar com empresas de todos os setores e tamanhos, como Oi Soluções, Bradesco, Novartis, e assim por diante. 

Meu pensamento é sempre: "Além de eu beneficiar elas com meu trabalho, como eu me beneficio desta relação também?".

Para tudo: É aqui que eu já sei que você está pensando, dentro de si: "Andrea, mas isso não é ser interesseiro?".

Eu vou explicar que não, e ainda por cima vou dizer que é errado não aproveitar disso. É um desperdício grande demais. E sabe o que também? Marcas pessoais fortes de seus colaboradores são ótimas para empresas, com algumas investindo muito bem como a XP faz com o Guilherme Benchimol, a Explica Ana, e o Primo Rico, entre outros. Ou seja é um ganha-ganha. E mesmo que a maioria das grandes organizações não fosse ver de bons olhos seus colaboradores postarem sobre elas nas redes sociais, isso tudo mudou e hoje vemos o oposto: empresas incentivando seus colaboradores a criarem conteúdo para que a empresa se beneficie também. 

Ano passado, palestrei em um evento interno da farmacêutica GSK, a convite do time de marketing, para falar para os seus embaixadores internos sobre o tema do personal branding, e foi incrível ver que algo que era visto como ruim só pouco tempo atrás, hoje é abraçado como parte de uma estratégia de crescimento, de fortalecimento de marca, e até de engajamento de colaboradores!

Mas deixe começar meu raciocínio para explicar a importância da sua marca pessoal começando com a seguinte pergunta: você tem a certeza que vai trabalhar para sempre na sua empresa atual? Óbvio que não. Então deixa eu te perguntar: você tem a certeza que vai trabalhar para sempre, para o resto da vida, para alguma empresa? Bom, mesmo que isso possa acontecer em alguns casos e acontecesse em bastante casos no passado, também podemos dizer que é pouco provável.

Qual é o único ambiente de trabalho que você tem a certeza que vai ter junto a você para sempre, pelo resto da vida? Pense bem, aposto que você já sabe onde quero chegar.

É você mesmo. É sua cabeça, suas mãos, seu coração. 

É quem você é. 

E é por isso que o melhor investimento que você possa fazer, é em você mesmo, como nos diz o Warren Buffett na frase acima.

Mesmo amando o Tinder, eu sabia que não ia trabalhar lá para sempre, e assim como eu me dedicava ao máximo a trabalhar por ele, também extraia o máximo em termos de oportunidade de networking, exposição e aprendizado que eu podia carregar para mim mesmo, e não apenas para o Andrea diretor do Tinder. 

Usei o Tinder como plataforma para eu me desenvolver pessoalmente e profissionalmente, e funcionou: comecei a receber convites para palestras, que preparava com carinho e com cuidado, e que aos poucos alavancaram minha carreira paralela de palestrante, que hoje é minha atividade e fonte de renda principal. Tudo porque investi em mim mesmo. 

A verdade é que se formos olhar nem que vinte anos para trás, quem teria apostado que gamer seria uma profissão, que Youtuber seria uma profissão, que podcast seria uma profissão? Também, que plataformas online como Upwork, Fiverr e Workana aqui na America Latina seriam sites onde freelas podem ser contratados com um clique só, e construir seus portfólios ao ponto de trabalharem só com isso? Que Uber, Airbnb, iFood, e afins pudessem empregar tantas pessoas físicas nestes modelos de plataformas, cujo volume de negócio depende muito da qualidade de seu trabalho, pois é favorecido pelo algoritmo?

Ninguém, ou pelo menos poucos, tinham enxergado isso. 

Percebe então como a chave para o sucesso em todos estes trabalhos acima é o indivíduo em si, e que consequentemente o melhor investimento que você pode fazer é em você mesmo, para poder aproveitar ao máximo estas oportunidades?

Ao mesmo tempo em média, uma pessoa muda de emprego a cada 2 a 3 anos e, em 2020, os trabalhadores autônomos e contratados representarão 43% da força de trabalho dos EUA, diz Diane Mulcahy, autora de The Gig Economy, e por isso, num mercado de trabalho mais líquido, ou seja onde mais pessoas saem e entram em empresas, mais transparente, ou seja onde a cada vez mais as informações de nosso histórico profissional são acessíveis na Internet, e menos exclusivo, no sentido que a exclusividade entre o colaborador e a empresa já não é necessária mas a cada vez mais o colaborador tem fontes de renda adicionais, é fundamental cultivar uma boa imagem profissional para garantir que você sempre esteja com oportunidades boas para você.

Vamos pegar o caso do Bernardinho, que admiro demais.  Ele é palestrante,  investidor e empreendedor (considere que entre seus investimentos estão a edtech Eduk, a empresa de alimentação Haru’s, a de plant based NoMoo, a de entretenimento Final Level, a rede de academias BodyTech e os restaurantes Delírio Tropical), ao mesmo tempo que hoje é o técnico da equipe feminina Sesc RJ e ainda vai assumir a seleção masculina de vôlei da França, em agosto, logo depois da Olimpíada de Tóquio. E ainda por cima disso tudo, durante a pandemia, ele começou a fazer parte de comitê de empresas super reconhecidas como mais recentemente a Arezzo & Co., a MadeiraMadeira com quem fez um trabalho importante de mudança de cultura, e a Stone, onde coordenou a fase final do Recruta Stone, um programa que avaliou mais de 70 mil jovens e, deste total, apenas três foram contratados.

Para mim o Bernardinho é um exemplo perfeito disso, porque tente responder a pergunta: qual o emprego do Bernardinho? É difícil responder, não é? Seria limitante dizer técnico de volei, assim como palestrante ou qualquer outra coisa. 

Mas tente fazer uma pergunta de uma perspectiva diferente: quais as competências em torno dos quais o Bernardinho construiu sua marca pessoal? Ai sim que é mais fácil responder, pois podemos dizer com certeza que estão alta performance, trabalho em equipe e disciplina. 

Percebeu que seremos a cada vez menos definidos por nossos empregos, e a cada vez mais por nossas competências e habilidades? Por isso que é tão importante investir em nos mesmos. 

Porque veja bem, o Jeff Bezos tem uma frase muito legal que diz: "A sua marca pessoal é o que as pessoas dizem de você quando você não está na sala". É isso! Pense no caso de um palestrante como eu: quando um coordenador de Treinamento e Desenvolvimento de uma empresa está cogitando um nome para palestra mas não me conhece e recebe minha indicação de um colega, a primeira coisa que vai fazer é o que? Vai no Google. E a pergunta é: o que aparece quando as pessoas digitam seu nome no Google? É algo que mostra o seu potencial profissional, ou é um tweet antigo seu que nao tem nada a ver com o que você está fazendo hoje, ou e até preconceituoso? Esses resultados são a primeira impressão que as pessoas terão de você. Ao mesmo tempo, as informações e conteúdos que você está compartilhando no LinkedIn, Facebook e outros sites de mídia social são consistentes? 

Com a proliferação das mídias sociais e a economia compartilhada, como falamos anteriormente, tornou-se essencial que todos trabalhemos nossa marca pessoal, isso é fato. 

Algumas dicas para fortalecer sua marca pessoal: 

  • identifique seu "circulo de competência", até pegando emprestada uma frase do Warren Buffett do episódio anterior, e separe palavras chaves e termos que te associam a esta área. No meu caso já percebeu que até o titulo do Metanoia Lab, que tem os termos Transformação Digital, Liderança e INovação, entrega quais são meus 3 círculos de competência, não é?
  • a partir disso, tenha claro seu publico alvo: quem se interessa por estes temas, e que você tem interesse em atingir? Tente buscar os pontos de contato entre as duas esferas, e não faça um trabalho apenas reativo, mas proativo: tente entrar em contato com uma nova pessoa do seu publico alvo por dia, conversando com ela e se aproximando. 
  • Crie conteúdo consistente e relevante para este publico, escolhendo inclusive os canais de comunicação certos. As vezes o Instagram é menos importante do LinkedIn, dependendo do publico, assim como Podcast pode ser mais relevante do que Youtube, em outros casos. E também nunca esqueça do Google. Use estes canais para amplificar a sua mensagem de branding pessoal e fazer com que os que querem saber mais sobre você, tenham tudo que é preciso à distancia de um clique. 

E atenção, nós não precisamos virar uma Kardashian, postando tudo nas redes sociais de um dia para o outro, mas sim cuidando do que está nas redes e na Internet para garantir que ela expresse o que de melhor temos para oferecer e contar para os outros. 

Para finalizar, vou lançar um desafio prático para você: vá para o Google e digite o seu nome. O que vai aparecer? Deve fazer muito tempo que não faz isso, certo? Bom, na medida que aparecerem outras pessoas que tem o seu mesmo nome, você vai querer obviamente aparecer primeiro , se quiser construir a sua marca pessoal. Se for você quem aparece, veja o que está lá: está algo relevante, ou estão coisas antigas como videos ou tweets que precisam ser apagados. Para quem tem site pessoal, é o seu site o primeiro que sai? Faça-se todas estas perguntas e pense como se você fosse procurando sobre um desconhecido do qual quer saber mais: o que eu vou saber sobre ele? Eu gostei do que eu vi, ou não gostei? 

Reflita nisso como dever de casa, e me conte.

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Com mais de 200 palestras online e offline em 2021 para clientes no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa, o Andrea é hoje um dos palestrantes sobre Transformação Digital, Liderança, Inovação e Soft Skills mais requisitados a nível nacional e internacional. Ele já foi diretor do Tinder na América Latina por 5 anos, e Chief Digital Officer na L’Oréal, e hoje é também escritor best-seller e professor do MBA Executivo da Fundação Dom Cabral

With more than 200 keynotes delivered (online and offline) in 2021 to clients across Brazil, Latin America, the United States and Europe, Andrea is today one of the most requested speakers on Digital Transformation, Leadership, Innovation and Soft Skills in Brazil and globally. He has been the head of Tinder in Latin America for 5 years, and Chief Digital Officer at L’Oréal. Today he is also a best-selling author, and a professor at the Executive MBA at Fundação Dom Cabral.

Con más de 150 conferencias online y offline en 2022 para clientes en Brasil, América Latina, Estados Unidos y Europa, Andrea es hoy una de los conferencistas más solicitados sobre Transformación Digital, Liderazgo, Innovación y Soft Skills a nivel nacional e internacional. Fue director de Tinder en América Latina durante 5 años y Chief Digital Officer de L’Oréal Brasil. Es autor de best-sellers y profesor del Executive MBA de La Fundación Dom Cabral, una de las instituciones de mayor prestigio en Brasil.

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Andrea Iorio · 2021 © Todos os direitos reservados.

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