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Confesso: hoje eu sou muito tranquilo ao subir em um palco para palestrar – como nessa fase de Covid-19, em que o Zoom é o palco virtual da minha casa. Mas, posso te garantir, nem sempre foi assim. Aliás, era bem o contrário disso.

 Nunca fui de falar muito em público e, até o dia da minha primeira palestra, há sete anos, tinha feito apenas algumas apresentações de projetos na faculdade ou em meu trabalho de consultoria – e não sem gaguejar ou precisar fazer pausas “para a água”, admito.  

 Debutei como palestrante em Salvador, quando fui gerente do Groupon-BA. A ocasião era um evento de marketing digital, se não me engano, e eles me convidaram a contar mais sobre a experiência da empresa. Se, hoje, me sinto honrado com convites desse tipo, na época fiquei aterrorizado. Nem queria ir e, se fosse só por mim, talvez eu não teria ido, mesmo. 

 Mas era uma oportunidade boa para apresentar melhor o Groupon e facilitar o meu trabalho, e o do meu time em campo, principalmente para fechar contratos. Declinar do convite seria “bom” apenas para mim, e essa conta nunca é muito justa.

 Então, eu fui.

 Lembro-me de ver minha equipe toda na primeira fileira do teatro, em frente ao palco, quase como uma torcida organizada, mas não do Bahia ou do Vitória, dependendo de qual time você torce, se é soteropolitano, mas do Andrea. Senti nesse momento a responsabilidade de um jogador em final de campeonato!

 E, como tal, fiquei tenso, muito tenso, minutos antes de subir no palco. Só quem passa por isso sabe qual é a sensação de calcular, mentalmente, quantos minutos temos para sair correndo antes que alguém nos alcance, ou qual é a probabilidade de um meteoro cair lá fora e, por força do inesperado, o evento ser imediatamente cancelado.

 Esse sentimento de incerteza antes de uma apresentação acomete todo mundo, em maior ou menor grau. Tem gente que a utiliza como combustível para dominar o palco, tem gente que fica quase paralisada de medo. Nessa época eu fazia parte do segundo grupo, tentando desesperadamente não pertencer a ele e conseguir me mover. 

 Foi aí que me lembrei do TED Talk da Amy Cuddy, um dos mais populares do evento. Nessa palestra, Amy fala sobre o conceito de “power posing”. Fundamentalmente, o termo, desenvolvido por ela, que é professora e psicóloga social de Harvard, é que ficar em uma pose de poder por dois minutos pode ajudar a melhorar seu desempenho.

 Isso vale para uma entrevista de trabalho, em que você precisa se destacar, ou em uma apresentação a ser feita, ou, ainda, na hora de conseguir uma boa margem de manobra durante uma negociação crítica.

 Mas o que é uma pose de poder?

 Se eu falar a palavra “Mulher Maravilha”, é mais provável que você se lembre de sua pose com os punhos cerrados na cintura, laço da verdade a tiracolo, olhar fixo em você ou dela no supermercado ou tirando uma soneca?

 Os super-heróis são “mestres” nessa coisa da pose de poder. Não são todas iguais, mas elas passam a mesma mensagem: eu estou no controle. Abrir o peito e esticar os braços, erguer os braços para festejar vitória, levantar o queixo, manter a coluna ereta e assumir o ar de posse da situação, tudo isso é pose de poder. 

 E o mais legal é o seguinte: assim como os super-heróis da ficção, que vivem em um mundo de fantasia e, obviamente, não estão no controle, nós também não precisamos estar. A magia toda está em entrar nessa vibração, de “fingir até conseguir” parecer uma pessoa tranquila e à vontade enquanto no controle. 

 Amy Cuddy pesquisou sobre os efeitos dessas poses de poder e descobriu que essas posições, mesmo se praticadas fora de contexto, por dois minutos, são capazes de enganar o cérebro e fazer você se sentir mais empolgado, seguro e confiante. 

 A lógica por trás da teoria é a seguinte: ao levantar os braços em comemoração, o cérebro provoca uma descarga de testosterona (hormônio da dominância) e, ao mesmo tempo, restringe a produção de cortisol (hormônio do stress). Essa combinação diminui a sensação de nervosismo. 

 Ou seja, você realmente se sente vitorioso e menos intimidado. Fingiu... e conseguiu.

 Fundamentalmente, o que ela diz é que nossa pose corporal não apenas determina como os outros nos veem, mas de fato como nos vemos a nós mesmo!

 Então, naquela primeira palestra, fui ao banheiro do teatro e pratiquei uns minutos de power posing antes de subir no palco.

 Agora você deve imaginar que arrasei, dando um espetáculo estilo TED Talk da Amy Cuddy mesmo! Mas... não. Na real, foi bem mais ou menos, porém, com certeza, minha ansiedade diminuiu e isso me ajudou bastante. 

 Afinal, eu não fugi pelos fundos ou anunciei uma fake news de queda de meteoro... o que já é um excelente começo!

 Brincadeiras à parte, essa dica da Amy me foi útil na minha primeira palestra, há sete anos, e é útil até hoje. Pratico a pose de poder sempre que é preciso, e não apenas antes de entrar em um palco: às vezes, durante a palestra, eu me pego mudando minha expressão corporal com o objetivo de aumentar minha autoconfiança.  

Expressão corporal nos mínimos detalhes

 Hoje, dar palestras é minha profissão, então posso dizer que aprendi uma coisa e outra sobre expressão corporal. Em um treinamento que fiz com a Smartalk, empresa mineira que prepara palestrantes e faz apresentações, chegamos ao ponto de desenhar a trajetória com que subiria no palco: sempre indo horizontalmente pelo fundo e, depois, no meio do palco, ir reto pra frente até a plateia, como se estivesse seguindo uma letra L imaginária. 

Não fui eu que inventou isso, tampouco o pessoal da Smartalk. Se bobear, foi o Justin Timberlake. ;p Ele e outras estrelas do pop fazem exatamente essa trajetória em seus shows, repare. E não é um acaso.

Não há dúvidas de que expressão corporal é fundamental para comunicação, ainda mais para os líderes. Como viciado em canais de YouTube que analisam linguagem corporal para identificar criminais, destrinchando movimentos em suas análises, eu posso te garantir que essa “técnica” não ajuda apenas a quem quer resolver crimes.

Também ajuda quem quer resolver problemas no ambiente de trabalho, gerar respeito e autoridade “sem medo” nos liderados, solucionar gargalos e ter boa vantagem em negociações, dentre muitas outras razões que afetam sua habilidade de liderar.

Duvida? Veja esses números: 

 - 50% a 80% de toda a comunicação interpessoal é não verbal. Não há dúvidas de que a comunicação não verbal é impactante e pode guiar ou destruir uma mensagem. Esse tipo de comunicação vai muito além da simples falta da palavra falada: são gestos com as mãos, contato visual, postura, movimento corporal e a maneira como inclinamos ou balançamos a cabeça.  

É como nos apresentamos e como o público nos recebe. 

A comunicação não verbal desempenha um papel importante na transmissão de mensagens intencionais e não intencionais; por isso, é importante levá-la a sério.

- A primeira impressão que criam de você dura, geralmente, sete segundos. 

Nas interações de negócios, as primeiras impressões são cruciais. Uma vez que alguém o rotule mentalmente como “confiável” ou “suspeito”, “poderoso” ou “submisso”, tudo o mais que você fizer será visto por meio desse filtro. 

Se alguém gosta de você, vai procurar o que há de melhor em você. Se desconfia de você, vai suspeitar de todas as suas ações. Embora você não possa impedir as pessoas de tomar decisões instantâneas - o cérebro humano é programado dessa forma como um mecanismo de sobrevivência -, você pode entender como fazer com que essas decisões trabalhem a seu favor.

E, por fim, relações de confiança são estabelecidas a partir do alinhamento entre comunicação verbal e não-verbal. 

A confiança nasce por meio de um elo perfeito entre o que está sendo dito e a linguagem corporal que o acompanha. Se seus gestos não estiverem em total congruência com sua mensagem verbal, as pessoas inconscientemente perceberão duplicidade, incerteza ou (pelo menos) conflito interno. 

Neurocientistas da Universidade Colgate estudam os efeitos dos gestos usando máquinas de eletroencefalograma (EEG) para medir “potenciais relacionados a eventos” a partir de ondas cerebrais que formam picos e vales. Um desses vales ocorre quando os sujeitos recebem gestos que contradizem o que é falado. Este é o mesmo mergulho nas ondas cerebrais que ocorre quando as pessoas ouvem uma linguagem sem sentido. 

 Então, de uma forma muito real, sempre que os líderes dizem uma coisa e seus gestos indicam outra, eles simplesmente não fazem sentido – e perdem sua congruência. Sempre que sua linguagem corporal não corresponder às suas palavras (por exemplo, deixar de olhar nos olhos e olhar ao redor da sala ao tentar transmitir franqueza, balançar para trás ao falar sobre o futuro sólido da organização ou cruzar os braços ao declarar abertura), sua mensagem verbal é perdida.

A pose de poder ajuda a construir essa linguagem não verbal de controle e liderança, mas lembre-se: é o que você diz que a corrobora. Será que a maneira com que você se expressa, como líder, está de acordo com o seu ideal de liderança?

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Com mais de 200 palestras online e offline em 2021 para clientes no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa, o Andrea é hoje um dos palestrantes sobre Transformação Digital, Liderança, Inovação e Soft Skills mais requisitados a nível nacional e internacional. Ele já foi diretor do Tinder na América Latina por 5 anos, e Chief Digital Officer na L’Oréal, e hoje é também escritor best-seller e professor do MBA Executivo da Fundação Dom Cabral

With more than 200 keynotes delivered (online and offline) in 2021 to clients across Brazil, Latin America, the United States and Europe, Andrea is today one of the most requested speakers on Digital Transformation, Leadership, Innovation and Soft Skills in Brazil and globally. He has been the head of Tinder in Latin America for 5 years, and Chief Digital Officer at L’Oréal. Today he is also a best-selling author, and a professor at the Executive MBA at Fundação Dom Cabral.

Con más de 150 conferencias online y offline en 2022 para clientes en Brasil, América Latina, Estados Unidos y Europa, Andrea es hoy una de los conferencistas más solicitados sobre Transformación Digital, Liderazgo, Innovación y Soft Skills a nivel nacional e internacional. Fue director de Tinder en América Latina durante 5 años y Chief Digital Officer de L’Oréal Brasil. Es autor de best-sellers y profesor del Executive MBA de La Fundación Dom Cabral, una de las instituciones de mayor prestigio en Brasil.

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Andrea Iorio · 2021 © Todos os direitos reservados.

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