“Se estamos dispostos a abrir mão da esperança que a incerteza e a dor podem ser eliminadas, então teremos a coragem de relaxar no desespero de qualquer situação” – Pema Chodron, monge budista.
De fato, eu gosto muito dessa frase, porque ela consegue descrever um pouco do comportamento da nossa mente em tender a reagir de forma negativa às mudanças: ela “reclama”, fica irritada, busca conforto e tenta ficar no controle.
Sim, essas reações são naturais, quase um mecanismo automático de autodefesa.
Com certeza 2019 foi um ano de grandes mudanças para mim.
Imagino que para você também.
E não vou mentir: minha mente não reagiu de forma diferente.
Tentou resistir a essas mudanças, e no meio entraram estresse, síndrome do impostor e medos.
O lado bom disso tudo?
Eu vejo dois pontos:
1) temos essas sensações apenas quando saímos da zona de conforto, que é o que nos faz evoluir;
2) Essas sensações estão na nossa mente, não na situação da mudança em si. Isso é ótimo: significa que o sofrimento está em nossa mente, podemos trabalhar com isso – sem ter que mexer na situação.
O que eu costumo fazer?
Prático COMPAIXÃO (muitas vezes para mim mesmo!) e GRATIDÃO.
Graças às mudanças que passei em 2019, eu sou extremamente grato por novas oportunidades de aprendizado, de negócio, de amizade, e aprimorar competências.
Como, por exemplo, conseguir escrever o meu livro meu livro, “6 Competências para Surfar na Transformação Digital”, que pode ser comprado aqui.
Sugiro que você faça também faça uma retrospectiva do seu ano para saber se está grato pelas mudanças que passou em 2019. É sempre bom rever os pontos, ajuda a gente a reduzir os erros e ampliar os acertos para o próximo ano.